Teste Exclusivo Toyota 4Runner 4 cil gasolina Toyota 4Runner |O Relógio Sumido |Luz de Ré Que Funciona |Boas Soluções |
Uma Luz de Ré que Funciona |
![]() O destaque da iluminação fica por conta das luzes de ré. Elas simplesmente funcionam. Iluminam tudo para trás, permitindo manobras em trilhas e estradas, à noite. Se der uma pisada no freio, acendendo mais uns 75 Watts lá trás... Fica fantástico. Não é preciso nenhum tipo de iluminação traseira adicional para o off-road. Pelo outro lado, lá na frente, pode-se andar em velocidades muito baixas, usando apenas as lanternas brancas de posição, que iluminam os detalhes da trilha sem o uso dos faróis, o que é um fator de segurança, no caso de quebra ou pane dos faróis. Esse foi um teste inusitado que passaremos a incluir em nossa lista. A iluminação interna possui várias opções com luzes perto do espelho interno que incomodam se acesas à noite, com o carro em movimento e, no centro do teto. Como detalhes desejáveis, o porta-luvas é iluminado e, durante algum tempo, após abrir a porta, uma pequena luz, na coluna de direção, ilumina o local para inserir a chave de ignição no painel, ao contrário das habituais, na coluna de direção. Também há luzes de cortesia nas portas, mas não há nada no compartimento de carga. TORTURANDO O SUV
O chassi do tipo "caixa" garantiria torções adequadas. Bem, fomos descendo, pulando, passamos pelo "S" molhado em subida, escada de troncos, piscina de lama, curvas em ferradura, obstáculo de habilidade lateral, degrau em descida em curva e, bonk! Não era para ter batido! O pára-choque traseiro está a 50 cm do chão e o degrau tem 30 cm de altura. Fique reparando quando um carro desce o meio-fio. A suspensão macia acaba puxando a carroceria para baixo. Foi o que aconteceu conosco. A SW4 é tão macia (e tão pesada) que a carroceria veio abaixo. A velocidade era nenhuma, pois estava descendo o degrau com uma roda de cada vez mas, devido às duas toneladas, a pancada por baixo foi boa, entortando o pára-choque e amassando ligeiramente a quina da carroceria. Nas voltas seguintes, aquele amassadinho fez a diferença e não houve mais nenhum toque no degrau. Mas, nas descidas e subidas de 40 graus com transição em ângulo, além das "ondas", encostava o protetor do câmbio e agora, toda a lâmina do pára-choque traseiro. Foram raspadas leves, em baixa velocidade, que seriam comprometedoras em alta, evidenciando a deficiência conceitual dos SUVs: pequeno ângulo de saída e de transposição (ou dorso). Que fique bem claro: pequenos para um jipe verdadeiro, mas muito superiores ao de um carro normal. Passamos pela pista umas dez vezes. Alguns acompanhantes que nunca fizeram off-road brabo se assustaram um bocado, principalmente nos obstáculos de inclinação lateral (40 e 30 graus), onde a SW4 levantava a roda traseira de cima, quando entrava na valeta. Mas aprovou. Mostrou ser capaz de superar terrenos muito difíceis. Em seguida demos uma subida para Visconde de Mauá, onde pudemos testar a estabilidade e frenagem em altas velocidades na terra, em estrada com muitas curvas. Com 4x2, solta a traseira o tempo todo. Com 4x4, pede para acelerar mais! Mas cuidado com os obstáculos transversais: a suspensão traseira com eixo rígido age de acordo - salta mesmo. Em compensação, a dianteira, independente, com semi-eixos, não abaixa o nariz nem nas freadas fortes, mantendo os excelentes 240 mm de altura livre. |
Toyota 4Runner
|O Relógio Sumido |Luz de Ré Que Funciona |Boas Soluções