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É um SUV que poderia estar no mercado brasileiro, pois ia combinar bem com a colocar as coisas na traseira da Elba ou com o ato lúdico de sentar-se no Picasso... Durante o Rallye de Los Incas, pudemos ter contato com este veículo, em teste de resistência na época, pilotado pelo próprio projetista. Como qualquer coisa Buick (GM) é bem construído, bem acabado e muito confortável, mas tem o design mais confuso da indústria atual. Frente e traseira tem um monte de elementos com linhas retas e curvas que se interceptam, numa bagunça visual que acaba por tirar um pouco dos méritos mecânicos do conjunto. O modelo Ultra vai entrar no segmento de luxo com performance mais adequada através de um novo motor V6 de 3.6 litros a gasolina, todo em alumínio com tecnologia VVT – Tempo Variável de Válvulas que já conhecemos da Mitsubishi. Ele gera 245 cv @ 6000, 65 a mais que a versão anterior e está fazendo 7,2 km/l na cidade e 10,2 na estrada, no modelo 4x4 AWD – basicamente o mesmo consumo do modelo menos potente. O torque fica na casa dos 32,5 kgfm @ 3200 e o câmbio é um batido auto-4 sem reduzida. As suspensões são independentes e as rodas calçam pneus Goodyear Fortera P225/60R 17 AL2 BW. Para cativar os consumidores do segmento prêmium, parece que a ordem é o acabamento mono-cromático, com muito couro e imitação de madeira na parte de dentro além vários detalhes cromados. A GM define o Buick Rendevouz como um crossover para 7 passageiros, com 4,74 metros de comprimento. Nada de off-road para essa configuração com apenas 177 mm de altura livre do solo: apenas mais um 4x4 “de inverno”. |
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