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Tabela comparativa entre os pretendentes clique neste link Estamos vivendo uma guerra. Um daqueles momentos históricos únicos onde as Forças Armadas do Brasil tentam escolher os veículos para os próximos anos. Temos um exército totalmente despadronizado no segmento "jipe". Convivem em desarmonia de manutenção e desempenho: Jeep Willys CJ3B, Jeep Ford 6 cilindros a gasolina, M151, Engesa, Toyotas curtas e longas, JPX, e mais recentemente os Land Rovers 130 militarizados. ONU seja, uma bagunça só. Nas missões brasileiras junto as forças de paz da ONU na África, o JPX se mostrou frágil e inadequado. Quase todo o efetivo que retornou foi sucateado. Junto com o JPX, foi a Toyota Bandeirante, que resistiu bem melhor, mas é muito desconfortável e seu modelo de capota de aço pode ser uma armadilha mortal para os soldados em seu interior, que não tem por onde desembarcar rapidamente. Por falta de concorrência, a Land Rover do Brasil abocanhou um contrato pequeno mas importante para a empresa e já entregou cerca de 342 unidades 90 e 130 militarizadas para o exército e mais 450 modelos policiais para SP, 100 para MG e 90 para o Paraná. Agora, devem começar cerca de 350 entregas do modelo 110 militarizado para o exército. De olho nestes contratos estão várias novas propostas, algumas delas que ainda nem constituíram empresas ou parque de fabricação como o Marruá, o Troller T4M, o Crosslander Militar e o Fabral Jalapão Militar. Essa é uma licitação ao contrário. Os fabricantes possuem os veículos e tentam adequá-los ao que o exército deseja. O processo normal seria a criação de uma norma e a apresentação de protótipos que a seguissem. Assim, temos tantas diferenças entre os veículos que eu e provavelmente você não conseguimos decidir qual é o mais adequado. Imagine o governo... Na tabela a seguir vamos fazer algumas comparações |
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